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Operação aérea e suas dificuldades com a redução de malha após a pandemia

quarta-feira, 15 maio 2024

 Com a redução de malha após a pandemia, surgiu desafios significativos para a operação aérea de cargas, exigindo adaptação por parte das empresas para garantir a continuidade das operações

Após a pandemia de COVID-19, sabemos que alguns setores enfrentam desafios, devido aos impactos negativos causados na economia e em outros aspectos que interferiram na eficiência de alguns serviços. Dessa forma, algumas empresas já conseguiram uma boa recuperação de seus negócios e outras ainda buscam maneiras de se reerguer efetivamente.

Neste contexto, as operações aéreas de cargas, por exemplo, é um dos setores que ainda busca recuperação, uma vez que, após esta pandemia houve uma redução significativa de suas operações.

Diante deste panorama, a fim de compreender melhor este assunto, a seguir, abordaremos sobre as operações aéreas pós pandemia e, especialmente as dificuldades com a redução da malha no setor do transporte de cargas. Confira:

Impacto da pandemia 

Primordialmente, quando falamos do impacto da pandemia de Covid-19 no setor aéreo nacional, dados revelam que em 2020 houve uma queda de cerca de 53% no número de passageiros e de 29,6% no transporte de cargas, isso quando comparado com dados do ano anterior, divulgados pelo IBGE. 

Sendo assim, para se ter uma ideia mais precisa, as viagens passaram de 93,8 milhões para 44 milhões, enquanto o transporte aéreo de cargas reduziu de 400 mil toneladas para 282 mil toneladas. 

Além disso, dados ainda revelaram que Curitiba foi uma das mais afetadas com a redução tanto na movimentação de carga (52,9% em 2020) quanto no transporte de passageiros (60,9%).  Em contrapartida, a cidade de Campinas conseguiu um saldo positivo, com um aumento de 36% no volume de cargas. 

Lembrando que, isso somente confirma o quanto esta cidade é uma das mais importantes nas operações de carga aérea no Brasil.

Algumas dificuldades da malha aérea

Nos últimos anos, a redução na malha impactou diretamente a operação aérea de cargas de diversas maneiras, tais como:

Menor Demanda: 

As companhias aéreas tiveram redução significativa no número de voos de passageiros, os quais geralmente também transportam carga no compartimento de carga inferior das aeronaves. Com isso, resultou em uma diminuição da capacidade de carga disponível, dificultando o transporte de mercadorias.

Flutuações nos Preços do Frete:

Devido a redução na capacidade de carga resultou em uma oferta limitada de espaço para envio de mercadorias. Em razão disso, gerou um aumento nos custos de frete, pois a demanda por transporte de carga permaneceu alta, enquanto a oferta diminuiu.

Desafios Logísticos e de Rastreamento: 

Com rotas aéreas reduzidas e voos cancelados, as empresas enfrentaram desafios logísticos para coordenar o transporte de mercadorias e assegurar a entrega oportuna. Além do mais, a rastreabilidade das remessas tornou-se mais complicada devido à interrupção nas operações e à falta de visibilidade da cadeia de suprimentos.

Necessidade de diversificação de rotas e modais de transporte: 

Para contornar as limitações da redução de malha, muitas empresas de transporte de carga foram forçadas a diversificar suas rotas e modais de transporte. Isso inclui a utilização de rotas alternativas, como voos fretados, transporte rodoviário e marítimo, com intuito de garantir a entrega efetiva das mercadorias.

Maior dependência de acordos de compartilhamento de carga: 

Algumas companhias aéreas recorreram a acordos de compartilhamento de carga com outras operadoras para maximizar a utilização do espaço disponível nos aviões. Desse modo, tal processo envolve o compartilhamento de espaço de carga em voos operados por diferentes companhias aéreas, visando otimizar a eficiência e reduzir os custos.

Planejamento logístico aliado às operações aéreas

De modo geral, o planejamento logístico é visto como essencial para garantir que toda operação seja realizada eficientemente. Por isso, diante de situações como esta, ele torna-se um aliado crucial, principalmente quando implementado juntamente com ferramentas que otimizem as atividades do setor. 

Dessa maneira, as operações aéreas podem se adaptar às dificuldades com organização e planejamento, a fim de aumentar a busca por essa malha, como também garantir mais agilidade e competitividade. Logo, alternativas interessantes envolvem a oferta de soluções personalizadas e atendimento de entregas urgentes e/ou expressas, os quais outros modais não possam atender com a mesma eficácia.

O futuro do modal aéreo

Os impactos desta pandemia foram intensos, mas trouxe alguns aprendizados e adaptações que certamente foram levadas em consideração. Isso porque, mesmo em momentos de crises, algumas oportunidades costumam aparecer e é importante saber aproveitá-las. 

Neste sentido, é possível crer em um futuro promissor para o transporte aéreo de cargas, a partir, sobretudo, das oportunidades, tendências e novos hábitos de consumo que vem surgindo ao longo dos anos. 

Exemplo disso, para atrair novos clientes, estão algumas tendências atuais do setor, como os cuidados e as medidas de segurança em voos, maior agilidade, por meio de entregas no mesmo dia ou no dia seguinte, além da garantia de maior segurança. 

Portanto, para superar essas dificuldades, as empresas de transporte de carga aérea estão buscando adaptar suas operações, encontrar rotas alternativas, colaborações de parceiros logísticos e bem como o investimento em tecnologias para garantir a entrega eficiente e segura das mercadorias.

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